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Educação: Escola recorda memórias da Chapecó de antigamente

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Como era o modo de vida, o trabalho, a escola e a cidade antigamente? Para responder essas perguntas os alunos da 5ª série da Escola Básica Municipal Waldemar Kleinubing, recebera, nesta manhã (26), a visita dos seus avós de moradores antigos da comunidade do bairro Boa Vista.

A atividade integrou o projeto “No tempo dos meus bisavós”, que acontece até a próxima sexta-feira, dia 29/09. Além de ouvirem histórias, eles apreciaram uma exposição com objetos antigos, tudo para que possam conhecer melhor o que era utilizado pelos seus pais, avós e bisavós.

Para o aluno Wilian Alves, de 10 anos, com essa atividade podemos perceber como era diferente as coisas no passado. “As pessoas não tinham tanto acesso a escola. Antigamente não tinham muitas coisas, como acesso a água e a luz em casa, por exemplo. Hoje temos tudo. São experiências diferentes. Quanto à exposição, são objetos muito diferentes e com a modernidade eles mudaram e ficaram mais práticos para usar e adquirir. Hoje olhamos esses objetos antigos, mas no futuro nossos objetos atuais também vão contar e fazer parte da história”, disse.

Dentro o objetivo geral com o trabalho desenvolvido, está proporcionar aos estudantes que compreendam o processo de transformação e evolução, comparando passado e presente, bem como a organização da sociedade. As atividades também trabalharam a importância de resgatar as memórias e conhecer o passado dos avós e bisavós, bem como ele pode ser carregado de histórias interessantes.

De acordo com o professor Rogério Antonio do Santos, o objetivo é recordarmos os objetos do passado. “A ideia é retratar isso e resgatar essa memória para que o aluno aprenda e compreenda que o ser humano se transforma e evolui na medida em que a tecnologia e a sociedade também evoluem. Trazer os avós de alunos para contar histórias serve para mostrar que no passado as coisas não eram fáceis, o trabalho, a escola e as brincadeiras eram diferentes e assim perceberem essa transformação que vivemos constantemente”, conta.